domingo, 31 de julho de 2011

Despedida dos colegas

- "O presente é tão grande, não nos afastemos; não nos afastemos, vamos de mãos dadas." (Carlos Drummond de Andrade)


- "Às vezes - o destino não se esquece, as grades estão abertas, as almas estão despertas: ás vezes, quando, quando, quando à hora, quando os deuses, de repente, antes, a gente se encontra." (João Guimarães Rosa)


- "Não fique triste nas despedidas." Uma despedida é necessária antes de vocês poderem se encontrar outra vez. E se encontrar de novo, depois de momentos ou de vidas é certa para os que são amigos. (Richard Blach)


- As saudades são inevitáveis. Um pra cá, outro pra lá. e assim vamos nos separando. Mas não precisamos perder contato só por isso, podemos nos reunir de vez em quando para não deixarmos que essa aventura se transforme só em lembrança. Fomos mais que colegas, talvez mais que amigos até. Fomos parceiros. A gente se vê.


- "Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa só, leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso..." (Antoine de Saint-Exupêry)


- Sem estas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido." (Charles Chaplin)


- "Cada coisa que foi nossa, ainda que só pelos acidentes do convívio ou da visão, porque foi nossa se toma nós:" (Fernando Pessoa)


- "O que a gentileza livremente oferece agradecimentos não podem pagá-lo: (John Manstield)


- "Há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores. Há os que lutam por toda uma vida... estes são imprescindíveis. (Bertold Brecht)


- "Nos tempos em que a vida na Terra era plena, ninguém dava atenção especial aos notáveis, nem distinguiam o homem de habilidade. Os governantes eram apenas os ramos mais altos das árvores e o povo como os cervos na floresta. Eram honestos e justos sem se darem conta de que estavam "cumprindo o seu dever". Amavam-se uns aos outros, mas não sabiam o significado de "amar o próximo". A ninguém iludiam, mas nenhum deles se julgava um "homem de confiança". Vivam juntos em liberdade, dando e recebendo, mas não sabiam que eram generosos. Por esse motivo seus feitos não foram narrados. Eles não deixaram história. (Chuang Tzu).



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